Em busca do marmelo perdido

Lino Ramos faz um fichamento do episódio marmelada do podcast:

Marmelópolis cidade homenagem ao marmelo
Quando o alimento deixa de ser produto?
Ruas Capitão neco e capitão Manuel costa (vieram de delfim Moreira carregando escravos para erguer a cidade)
Eram 23 fabricas na cidade.
Foram feitas checagem com documentos e escutas
Irenio de 92 anos lembra da cidade com apenas 13 casas;
Os portugueses, com a Colombo, arrendaram os marmenzais nos anos 20;
O boom do marmelo se deu nos anos 40. Em todo lugar tinha caldeiras e mais caldeiras produzindo marmelada,
Tinha ano que se produzia 20 mil kg de marmelos. Marmelo é acida demais pra se comer in natura em que pese ter um ótimo cheiro.
215 milhões de frutos foram colhidos em 1965
A massa era cozida em tachos de maneira bem artesanal
Fabrica da Cica, aquela mesma do elefante, hoje é onde funciona a prefeitura com a fachada preservada.
Em 1977 a economia da cidade girava toda em torno da marmelada. Praticamente toda população trabalhava nas fábricas
o surgimento de novos doces, principalmente a base de chocolate, a globalização influenciou na queda da cultura da marmelada e declínio caiu pela metade a globalização
marmelar…
O manejo do marmelo não é difícil
Cica e Peixe deixaram de investir na região,
2008 Moises resgatou a receita do seu pai… usando madeira de eucaliptos pra alimentar a caldeira
Marmelo dá somente uma florada por ano e marmelal começar a produzir com 5 anos;
Em 2020 o ibge registrou só 72 Hectare de marmelal
Darci pereira, filho do sr Geraldo um dos pioneiros a produzir marmelo na região, resolveu retomar a produção a pedido do pai morto em 2015. Hoje ele vende a produção para o Moises. Ele tem um filme onde o pai relata seu temor e previa, ainda em 2000, o fim do ciclo do marmelo na região;
Tulio da Emater + Joelma trabalham para incentivar a prefeitura e incentivar a cultura do marmelo na cidade;
Curiosidade: existe sopa de marmelo

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