Projeto “Doçaria Mineira” retoma a luta com o lançamento do Ano da Mineiridade
“A primeira coisa que vem à cabeça sobre um povo, é a sua culinária, pois ela é a expressão mais intrínseca que um povo pode ter”, assim disse o produtor de doces Gláucio Peron, da Doces da Roça de Poços de Caldas, quando perguntado sobre qual é a principal característica cultural de Minas Gerais. “Podemos analisar, a arte é aristocrática, mas a comida é do povo e revela muito sobre as raízes de cada pessoa, cada modo de fazer, como fazer, os utensílios tradicionais para a preparação e prática passada de geração em geração”, completa.
Nosso querido Estado tem uma vasta e rica culinária – não é atoa que Belo Horizonte ganhou o título de Cidade Criativa da Gastronomia pela Unesco, no ano de 2019 – temos os tradicionais queijos, feijão tropeiro, café, cachaça e o delicioso doce de leite. Pensando em valorizar a nossa gastronomia, na última semana, aconteceu a solenidade de lançamento do projeto “Ano da Mineiridade” – evento que ocorreu no Palácio das Artes, contou com a participação do governador Romeu Zema e de várias outras autoridades representantes do setor de turístico, cultural, gastronômico e acadêmico.